Overcloking e consumo nos novos Core i7 975 e 950

Alyen
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O outro dia contamos a ampla cobertura na rede que teve o lançamento dos novos processadores de Intel, mas que contribuem, realmente, com respeito aos modelos anteriores?

Depois de ler cuidadosamente os mencionados artigos, uma coisa destaca como diferenciadora: a redução no consumo de energia e o maior potencial de overclocking. Ambas características derivam do fato de que as CPUs mais recentes são da revisão D0.

Em repouso, tanto os recém chegados como os da primeira remessa dão níveis de consumo praticamente idênticos, mas quando pomos a trabalhar ao computador, a coisa muda. Esta é a gráfica que o ilustra:

power 2 - Overcloking e consumo nos novos Core i7 975 e 950

Inclusive a uma velocidade inferior, o Core i7 965 consome mais. Outras fontes dão resultados contraditórios, como Anandtech:

19427 - Overcloking e consumo nos novos Core i7 975 e 950

Provavelmente estas divergências se devem a que não todos os processadores “antigos” são da revisão C0. Por contra, o artigo de referência estabelece claramente cuales são de uma ou outra. A diferença em consumo não é muito grande, de forma similar a como os G0 supuseram uma melhora no caso do Core 2, mas como afeta isto ao overclocking?

Tal e como já sucedesse com a arquitetura anterior, parece que uns quantos vatios de menos supõem uns centos de MHz a mais. 3,73 GHz à voltagem por defeito parece comum, enquanto um pouco mais de voltagem permite superar a barreira dos 4 GHz, sem problemas e com ventiladores mais bem modestos. Isto seria válido tanto para o 975 como para o 950. Por suposto, o que tenha a oportunidade de ver fisicamente o processador antes de pagá-lo, preferirá um 920 da nova revisão.

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